Do lobo ao cachorro: a origem do melhor amigo do homem

Não faz muito tempo que os cientistas acreditavam que os cachorros modernos derivavam do lobo cinza, mas logo descobriram os dois são descendentes de um ancestral comum. Desse modo foi descoberto que os lobos selvagens se originaram há aproximadamente 33 mil anos atrás no sudoeste asiático.

Já os cachorros domésticos são resultados de anos de domesticação e cruzamento entre os cachorros com distintas características. Ainda assim, mesmo que exista uma grande variedades e caraterísticas distintas todos os cachorros pertencem a mesma raça. Nesse sentido, os primeiros exemplares não apresentavam uma grande variação física, mas que com o passar dos anos se demonstravam ainda mais aparentes.

Vírus: o único organismo acelular terrestre

Depois da descoberta do vírus no século XIX uma grande discussão sobre a origem do vírus entrou em debate na comunidade acadêmica. De acordo com a premissa de que todo organismo vivo consiste de uma célula, os vírus não são considerados organismos vivos. Contudo, são sistemas acelulares compostos de uma estrutura orgânica que ainda confunde vários pesquisadores. Nesse sentido, um vírus pode ser considerado uma forma de vida?

De fato a humanidade desde o princípio sempre conviveu com pragas e doenças que, em um princípio, não se sabia dizer a sua origem. Porém, com o auxílio das novas tecnologias e um avanço da medicina, um agente patogênico do nosso organismo pode ser encontrado em menos de 24 horas. Por essa razão o vírus do Coronavírus foi identificado rapidamente sendo responsável por uma das maiores pandemias já vistas pela humanidade.

Síndrome de Peter Pan: quando nos recusamos a aceitar as responsabilidades da idade adulta

Para alguns, a adolescência e a juventude são um período maravilhoso em que eles descobrem a vida, intensamente e dolorosamente, uma época em que desfrutam de tudo o que têm e aproveitam ao máximo o tempo. No entanto, para os outros, esta época é marcada pela raiva, frustração e incompreensão de um mundo que começa a se abrir diante deles cruel e selvagem. Talvez seja porque estamos amadurecidos antes, ou talvez seja simplesmente, a experiência é diferente para cada. O que é certo é que muitos adultos prefeririam permanecer no tempo da juventude, onde desfrutavam muito mais da vida. E, de fato, alguns ainda estão comprometidos em ficar lá, pelo menos no pensamento.

Poderíamos simplesmente falar de imaturidade, de não saber como enfrentar as responsabilidades que a vida adulta traz, mas todo esse comportamento foi designado décadas atrás como Síndrome de Peter Pan, em homenagem à pessoa de J.M. Barrie, o garoto que nunca cresceu. Como o personagem icônico, as pessoas que sofrem dessa síndrome parecem estar mentalmente ancoradas na adolescência e juventude, embora sejam fisicamente muito mais velhas. Entretanto, eles não querem confrontar definitivamente aquela ruptura com seu estágio juvenil, marcado quase sempre pela falta de responsabilidades e carpe diem. Eles acham que podem viver assim para sempre e não enfrentam a maturidade.